Eu percorria toda aquela penugem do relevo dela; os dois planaltos simétricos e uniformemente contraídos por botões firmes, a planície abaixo dos planaltos levando num rastro muscular até onde outro botão afundava um pouco abaixo do centro da planície. Minhas mãos abriam as palmas como se segurassem uma massa de argila e modelassem as curvas e declives de toda aquela geografia. E eu continuava procurando, orientado pela bússola tátil, as coordenadas da rosa dos ventos dela, onde será, eu pensava, no meio de tanta localização, onde será que eu encontro ela?...
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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